Ao ver a selecção jogar, poucas coisas me sabem melhor do que uma cerveja. E começa-se sempre por beber só uma. No entanto o mau desempenho dos nossos compatriotas, faz-me querer beber mais duas ou três. Chega o intervalo e para descansar e refrescar-me um pouco mais, decido ir beber mais algumas (a esta altura já quase que perdi a conta). Como a segunda parte se consegue ainda revelar pior do que a primeira, a perdição total avista-se no horizonte mais imediato. No final do jogo já não sinto qualquer vontade de festejar, mas como o que vejo à minha volta me deprime em demasia, continuo a beber perdidamente. A fim de evitar uma ressaca monstra, mantenho-me sempre fiel à bejeca, assim criando o estado conhecido como cervejismo crónico. Tenho agora uma semana inteira pela frente para recuperar.