O que mais me aflige neste momento, e em relação ao futuro mais ou menos imediato, é a espantosa cultura da mediocridade dos jovens grandolenses. No preciso momento em que escrevo este post, encontram-se 4 adolescentes. Para além do natural desprezo que nutro pelas suas existências, há ainda algo mais: o desprezo arrisca-se seriamente em converter-se noutra coisa qualquer, muito pior. Um rapaz, um pintas, um guna, exibe-se perante as raparigas ao apregoar que já chumbou o ano por faltas. Antes fosse por ser burrinho (o que hoje em dia é muito, muito difícil), mas não. Por faltas. Bravo! As raparigas sorriem, embevecidas e discutem o seus perfis usados no Hi5. Mais uma vez não sou capaz de fazer qualquer tipo de comentário.